sexta-feira, 17 de junho de 2011

Renato Gaúcho esconde o time e diz que expulsão 'tirou dor de cabeça


Durante um mês, enquanto Gabriel recuperava-se de lesão muscular, o zagueiro Mário Fernandes destacou-se improvisado na lateral direita. No sábado passado, com ambos à disposição, Mário seguiu na lateral e Gabriel atuou no meio-campo, na derrota por 3 a 1 para o São Paulo.
Mas Rafael Marques foi expulso, forçando alterações na zaga do Grêmio. Mário Fernandes formará dupla com Saimon, abrindo espaço ao retorno de Gabriel à lateral na partida deste domingo, contra o Vasco, no Estádio Olímpico.
Renato Gaúcho lamenta a expulsão, mas admite que a saída de Rafael Marques o livrou de uma 'dor de cabeça':
- Claro que não gostei da expulsão do Rafael Marques. Mas essa expulsão me tirou um pouco da dor de cabeça. Eu não sou de trairagem, de sacanagem, os jogadores sabem disso. Eu sou justo. E alguém tem de tomar as decisões, sou pago para isso.
Mas o treinador gremista não adianta a escalação do Grêmio. No meio-campo ele mantém a dúvida entre Willian Magrão e Fernando.
- Com o Magrão eu ganho mais na saída de bola, na altura, com o Fernando eu ganho mais na marcação. Tenho duas boas alternativas, aí eu defino se quero atacar um pouco mais, ou ser um pouco mais defensivo - afirmou, para concluir:
- O Fábio sabe de que maneira ele precisa jogar se joga o Fernando ou se joga o Magrão. E eles também sabem quem precisa ficar ou quem precisa sair, estão bem entrosados.
O time provável tem Victor; Gabriel, Mário Fernandes, Saimon e Neuton; Fábio Rochemback, Fernando (Willian Magrão), Lúcio e Douglas; Lins e Júnior Viçosa. Na manhã deste sábado Renato comanda um treino recreativo. A delegação inicia nesta noite de sexta a concentração

Ex-Inter, Alecsandro diz que encarar o Grêmio 'ainda tem uma pimenta


O atacante Alecsandro, assim como alguns outros titulares, fará sua estreia neste Campeonato Brasileiro no domingo, às 16h (de Brasília), contra o Grêmio, no Olímpico. O adversário é um velho conhecido do camisa 9, que defendeu o Internacional por dois anos e meio e se acostumou a disputar um dos clássicos de maior rivalidade no país. Apesar de defender o Vasco agora, ele reconhece que ainda ficou uma "pimenta".
O centroavante disse que costuma se dar bem quando enfrenta o Tricolor gaúcho, mas prevê um confronto muito complicado neste domingo.
- Lógico que por eu ter jogado no rival ainda tem uma pimenta a mais neste duelo. Imagino que para eles é comum me enfrentar também (risos). Acho que tenho um retrospecto bom, lembro de ter marcado muitos gols. Não é um jogo comum, vale três pontos no Campeonato Brasileiro. No olímpico é sempre complicado. A equipe deles é forte.
Por causa da força do Grêmio no Olímpico, Alecsandro disse que um empate não pode ser considerado um resultado adverso pelos cruz-maltinos:
- Qualquer ponto que a gente consiga lá contra o Grêmio é importante neste objetivo de ser campeão. Dentro de casa é que não podemos perder pontos.
O atacante lembrou que, antes do título, havia feito uma previsão em tom de brincadeira de que só estrearia no Brasileiro na quinta rodada por causa da Copa do Brasil.
- Antes, falei com o Fabiano (supervisor do Vasco) que só ia me preocupar com o Brasileiro da quinta rodada em diante. Deu certo. Agora, só nos interessa sermos campeões, já que estamos com a Libertadores assegurada. Apenas cinco pontos atrás do líder.
O Vasco é o sétimo colocado no Campeonato Brasileiro com sete pontos.

Renato Gaúcho contraria a lógica e se diverte nas entrevistas coletivas


Sobram exemplos de técnicos pouco afeitos ao convívio com profissionais de imprensa. Quase todos os dias é possível encontrar nas notícias esportivas alguma resposta atravessada, discussão, ironia, deboche ou rusga declarada entre um treinador e jornalistas, em qualquer país onde o futebol e a cobertura diária sejam fortes.
Renato Gaúcho contraria esta lógica. Concede com prazer duas entrevistas coletivas semanais, nas terças e nas sextas-feiras, além das obrigatórias conversas após os jogos.
O técnico do Grêmio não estabelece nenhum limite de tempo, não foge das perguntas e costuma permanecer na sala de conferências do Estádio Olímpico após o término da série de questionamentos.
Desligam-se os microfones, mas Renato Gaúcho permanece disposto à "resenha", como os profissionais do futebol chamam as conversas descontraídas. O rosto não consegue disfarçar a expressão de quem está ansioso pelas piadas. E ele sempre escolhe algum repórter para estabelecer a provocação do dia.
Para Renato Gaúcho, o contato com os repórteres não é uma obrigação profissional. Ele realmente gosta das entrevistas.
- Eu gosto desse momento. Tenho prazer nas entrevistas mesmo. O que eu mais gosto é de sacanear vocês (risos). Temos uma convivência saudável, conversamos duas ou três vezes por semana, respondo a todas as perguntas, brinco, conversamos em alto nível - afirmou.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Casillas e CR7 assistem à final em Madri com as namoradas


Mate a charada! Nessa foto há um casal apaixonado e um casal que está junto só pra ocultar a homossexualidade de um jogador de futebol diante da mídia.
É o casal da esquerda ou da direita? Valendôôôôôô!